A contratação de profissionais pelo Governo do Estado via Prestação de  Serviço Temporário (PST) é uma “aberração”, na avaliação da promotora  Rita Tourinho, do grupo de Combate à Improbidade Administrativa do  Ministério Público do Estado (MP-BA). Em 2009, um Termo de Ajustamento  de Conduta entre MP e Secretaria de Educação tinha como objeto pôr fim à  modalidade de contratação, que já onerou os cofres públicos em R$ 572  milhões de 2007 até março deste ano. Este tipo de contrato não exige  concurso público nem dá garantias trabalhistas – sequer fornece  contracheques. “PST viola a Constituição e não tem regulamentação. É uma  aberração jurídica”, destaca Tourinho. 
Informações do A Tarde.http://www.bahianoticias.com.br/noticias/noticia/2011/04/29/92840,contratacao-sem-concurso-e-%E2%80%98aberracao%E2%80%99.html 
Sou fuciónario do PST e acho um abissurdo o que eles fazem com agente,salário atrasa não podemos fazer compromisso com o dinheiro etc, estamos indiguinados com esse governo.
ResponderExcluir