As reuniões ordinárias do grupo são abertas e qualquer cidadão pode participar e ocorrem toda 1ª terça-feira de cada mês, na ASPAM.

Não aceitaremos mais comentários anônimos


Entendemos que todo anônimo (ou FAKE) que agride é, por essência, um covarde, uma pessoa que quer atirar pedras no telhado alheio e se esconder, por isso tomamos a decisão de não mais publicar comentários anônimos.

Formamos uma comunidade, onde cada um se assume, tem nome, endereço e trabalho. Expomos nossos nomes em público, todos sabem quem somos, portanto não nos cabe permitir que anônimos venham a difamar as pessoas.

Todo comentário, contrário ou não a nossa causa, será publicado, desde que devidamente identificado

Instalamos um plugin que ao receber um novo comentário, se for anônimo ou estiver com perfil não disponível, é jogado automaticamente na lata de lixo (Spam), de modo que nem mesmo serão lidos, poupa-nos o tempo necessário a se dedicar a coisas mais úteis. Quem quiser escrever comentários, deverá se identificar.

Cremos que as pessoas de bem entenderão... as outras não nos farão falta!

Obrigado pela atenção.


Você acha que a Câmara de Vereadores está exercendo, de maneira satisfatória, o seu papel de fiscalizar o dinheiro público?

quinta-feira, 30 de junho de 2011

CARTILHA DE SEGURANÇA PARA INTERNET

A Cartilha de Segurança para Internet contém recomendações e dicas sobre como o usuário pode aumentar a sua segurança na Internet. O documento apresenta o significado de diversos termos e conceitos utilizados na Internet e fornece uma série de procedimentos que visam melhorar a segurança de um computador. 
Parte I: Conceitos de Segurança
Parte II: Riscos Envolvidos no Uso da Internet e Métodos de Prevenção
Parte III: Privacidade
Parte IV: Fraudes na Internet
Parte V: Redes de Banda Larga e Redes Sem Fio (Wireless)
Parte VI: Spam
Parte VII: Incidentes de Segurança e Uso Abusivo da Rede
Parte VIII: Códigos Maliciosos (Malware)
Checklist
Glossário

Como se vence uma eleição para prefeito?

Para se vencer uma eleição para prefeito não precisa ter carisma, morar no município (como pensam alguns) ou mesmo conhecer a comunidade.

Basta apenas ter dinheiro no bolso e na conta bancária. Ficaram surpresos? Pois este é o ensinamento que as últimas eleições municipais deixaram no Maranhão.

No caso de uma eleição de prefeito, basta fazermos uma conta bem simples. Vamos multiplicar a quantidade de eleitores por 100. Ou seja, cada voto poderá ser comprado por R$ 100,00. Não precisa nem fazer campanha.

Desse modo, uma eleição em um município de 15 mil eleitores custaria a bagatela de, no mínimo, R$ 1,5 milhões. É óbvio que esse dinheiro não sairia do próprio bolso de nenhum candidato. Ele será conseguido junto a agiotas.

Detalhe, se um agiota emprestar R$ 1,5 milhões ele deverá receber cinco vezes este valor, ou seja, R$ 7,5 milhões. E caso quem tomou o empréstimo não faça o pagamento, corre um sério risco de ter a sua integridade física, ou de sua família, afetada. Basta nós vermos a quantidade de prefeitos que foram brutalmente assassinados nos últimos anos no Maranhão.

Entenderam agora por que os municípios ficam totalmente paralizados durante os 4 anos da administração municipal. Por conta de pagamentos de dívidas de campanha com os agiotas. É o que os prefeitos chamam costumeiramente de "arrumar a casa".

Além dos agiotas, uma outra forma é a manipulação de recursos federais ou estaduais. Basta, por exemplo, colocar o Projovem para ser administrado por uma ONG picareta, destas que existem aos milhares no País, e dizer à população que aquele programa foi determinado candidato que "conseguiu".

A moda hoje, é a manipulação utilizando-se casas populares ou de assentamentos rurais. O INCRA não fiscaliza absolutamente nada e as associações, sindicatos e, até, prefeituras, deitam e rolam.

Uma lástima para um país que quer ser sério!

http://blogdocontrolesocial.blogspot.com/2011/04/como-se-vence-uma-eleicao-para-prefeito.html

O controle das verbas do Fundeb

Fonte: O Estado de S. Paulo - 12/04/2011

Criado em 2007 para substituir o antigo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) aumentou em dez vezes o valor dos repasses federais para as redes estaduais e municipais de ensino.

Mas a lei que criou o Fundebo previu um sistema de controle sobre o modo como esses recursos são aplicados pelos Estados e municípios. Sem um órgão específico para acompanhar o uso de verbas federais, a fiscalização - quando existe - fica a cargo de conselhos locais, que sofrem todo tipo de pressão política.

Por causa disso, cerca de R$ 17 bilhões já foram transferidos sem a fiscalização pelo governo federal, desde a criação do Fundeb - e, em 2011, serão mais R$ 7,8 bilhões, sem qualquer controle direto, apesar das advertências encaminhadas às autoridades educacionais pelo Ministério Público Federal, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU), que seleciona prefeituras por meio de sorteio para auditar suas contas.

Como era de esperar, a falta de um órgão específico de fiscalização dos repasses dos recursos do Fundeb acabou propiciando fraudes do tipo de superfaturamento no fornecimento de merendas e na contratação de transporte escolar, desvio de dinheiro para compra de uísque e festas de carnaval e apropriação indébita de dinheiro público - especialmente no Nordeste e no Norte.

Em muitos Estados e municípios dessas duas regiões, a falta de controle deu - e continua dando - margem a inúmeras irregularidades - como manipulação de concorrências, licitações públicas fraudulentas, apresentação de notas frias e desvio de dinheiro destinado a pagamento de gratificações e vantagens funcionais dos professores do magistério público e municipal.

Segundo os coordenadores dos programas de fiscalização por amostragem da CGU, 41% das prefeituras sorteadas para serem auditadas, entre 2007 e 2008, registravam casos de licitações fraudulentas e 58% gastavam os recursos do Fundeb de maneira irregular.

Os auditores da CGU descobriram que em Bequimão, uma pequena cidade do Maranhão, com 21 mil habitantes, R$ 2,6 milhões foram desviados por meio de folhas de pagamento "frias" - os professores das escolas municipais nunca viram a cor do dinheiro.

No Pará, intimada a apresentar os comprovantes de gastos dos recursos repassados pelo Fundeb, a prefeitura da cidade de Cachoeira do Piriá alegou que eles desapareceram num incêndio. Em Alagoas, investigações realizadas em 2009 pelo Ministério Público e pela Polícia Federal em 47 cidades resultaram em 21 ações de improbidade administrativa.

"O Fundeb é um dos programas mais fraudados no Nordeste, uma vez que a fiscalização praticamente inexiste", diz o procurador regional da República e coordenador do Fórum de Combate à Corrupção em Pernambuco, Fábio George.

Para tentar submeter as prefeituras a algum tipo de controle, o TCU decidiu que a fiscalização seria de responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Mas, alegando que a lei que criou o Fundebo prevê essa tarefa, as autoridades educacionais se recusaram a executá-la.

"Se me perguntarem sobre merenda, transporte escolar ou qualquer programa do FNDE, vou responder. Sobre controle e problemas do Fundeb, issoo é de minha competência", diz o chefe da auditoria do FNDE, Gil Loja Neto.

No MEC, a ideia é que o controle do uso dos recursos do Fundeb deveria ficar a cargo da CGU. Mas, alegando que na administração federal o órgão repassador de recursos é responsável pelo acompanhamento do dinheiro transferido, a CGU não tem interesse em assumir esse papel.

Diante do impasse, em outubro de 2010 o TCU recomendou à Casa Civil que avaliasse a conveniência de criar - ou designar - um órgão federal específico para controlar a aplicação dos recursos do Fundeb. Até hoje, a Casa Civil não se manifestou.

As irregularidades envolvendo o Fundebo a medida do caos reinante no sistema de financiamento da rede pública de educação básica.
http://blogdocontrolesocial.blogspot.com/2011/04/o-controle-das-verbas-do-fundeb.html

Riachão - Perseguição a empresário deixa população sem fogos no São João

Uma polêmica entre o prefeito Lauro Falcão Carneiro e o empresário Fernando Carneiro de Souza, conhecido como Fernando de Dudu, trouxe um grande prejuízo e contrariedade ao povo de Riachão do Jacuipe e visitantes, durante o São João.
À nossa reportagem Fernando relatou todo o episódio, que, segundo ele, se arrasta desde dezembro de 2010. Tradicional vendedor de fogos na cidade, o empresário herdou a atividade de seu pai, que sempre manteve um ponto de venda no período junino, localizado na Rua Dr. Álvaro Cova.

Ironia do destino, por alguns anos Fernando foi o principal fornecedor de fogos ao próprio prefeito Lauro Falcão, tanto no período junino quanto em outros momentos da atual administração municipal. De repente, por causa de sua posição política em não concordar com a forma de condução do governo de Falcão, o empresário passou a ser perseguido.

Sobre a polêmica deste ano, o próprio empresário relata como tudo aconteceu. “Procurei trabalhar dentro da lei, legalizado. Fiz três requerimentos à Prefeitura para que fosse indicado o local da venda dos fogos ou aceitasse o local que sugerimos. O primeiro requerimento foi encaminhado em 27.12.2010, mas eles não responderam nada. Depois, encaminhei mais dois requerimentos, anexados a um abaixo assinado dos pequenos comerciantes, um em 17.05.2011 e o outro em 19.05.2011, inclusive com cópia para o Delegado de Riachão”, narra Fernando.

O empresário disse que, devido ao impasse e silêncio da Prefeitura, chegou a procurar o Delegado Carlos Bacheiro para tentar resolver o impasse de forma amigável. “Mas, como tudo dependeria do laudo do Corpo de Bombeiros ou da Policia Técnica, ele não pode fazer nada porque antes teria que ter a liberação da Prefeitura. Desta forma, com o prazo ficando curto, tive que recorrer a outra forma de direito, e impetrei um Mandado de Segurança, que teria de ser contra o Prefeito e o Delegado, por omissão”, lembra Fernando.

Mandado de Segurança

Fernando conseguiu o Mandado de Segurança, expedido pelo Juiz Dr. José Ferreira Filho, no dia 16 de junho. “Na sexta, sábado e domingo eu arrumei tudo para funcionar a venda dos fogos. Na segunda, terça e quarta ainda comercializei, mas, no final da tarde de quarta, às 19h30, recebi a notificação sobre a derrubada da liminar que me autorizava funcionar o estabelecimento”, relata.

Indignado, Fernando de Dudu disse que não entendeu o porquê da derrubada da liminar. “Foi uma coisa muito estranha. Eles deixaram para derrubar a liminar quando não havia mais jeito de recorrer. Foi tudo muito rápido, em 48 horas, numa quarta-feira de São João, já à noite”, disse. “É do conhecimnrto de todos que qualquer decisão do Tribunal dura sempre de 15 a 20 anos. Não entendo como as ações gravíssimas que têm contra o prefeito estão todas aí e não foram resolvidas até hoje”, questiona.          

Versão da Prefeitura é constestada

Segundo a versão do advogado Felipe Carneiro para a repórter do Interior da Bahia, Laura Ferreira, tudo foi feito dentro da lei. O advogado disse que o estabelecimento de Fernando não tinha condições de funcionamento e por isso foi impedido de comercializar os fogos.

Mas Fernando rechaça a versão, alegando que sempre quis trabalhar dentro da lei, lembrando que o próprio prefeito concedeu o alvará em anos anteriores. “No próprio requerimento - e é assim que funciona -, pedi que eles indicassem o local e as condições de funcionamento, mas o que eles alegaram para derrubar a liminar foi um absurdo. Infelizmente, o Ministério Público não observou os requerimentos, se apegou a pequenos detalhes”, diz.

Nesse contexto, o empresário questiona e sente uma orquestração do poder municipal. “Assim que saiu a noticia da derrubada da liminar, a viatura da Policia veio quatro vezes e estacionou na frente do meu estabelecimento, numa guerra psicológica, o que dá a entender que foi tudo bem arrumado”, relata.    

Fernando alega ainda que não está preocupado com o prejuízo, mas lamenta por não poder ter atendido aos seus clientes, como sempre fez. “Este ano não teve fogos nem nos povoados nem na sede. Ele (o prefeito) achou que estava atingindo a mim, mas atingiu foi a população. A ação dele em não responder os requerimentos foi o estupim de tudo. Sabia que ele era desonesto, mas não sabia que era tão incompetente”, disse, reafirmando que trabalhou dentro da legalidade e elogiando a postura do juiz José Ferreira Filho.

Caso se arrasta desde 2010

Mas a polêmica não nasceu agora. Coincidentemente, ela se agravou após Fernando de Dudu passar a fazer uma oposição aberta ao prefeito, devido, segundo ele, aos canstantes escândalos na administração municipal.

No ano passado, o prefeito também tentou impedir que Fernando vendesse fogos, dificultando-lhe o alvará de funcionamento do ponto comercial, instalado no prédio da antiga Cosibra, afastado do centro da cidade, sem nenhum perigo à vista. Como não conseguiu atingir o empresário diretamente, o prefeito agiu nos bastidores.

O caso acabou sobrando para a senhora Nanci Romão de Araújo, revendedora de fogos adquiridos junto ao empresário. Segundo Fernando, em 2010, Dona Nanci foi impedida de vender o material junino por conta da polêmica com ele. A pequena comerciante foi interrogada quando vendia duas caixas de foguetes, uma caixa de canhão de três tiros, uma caixa de apito musical, uma caixa de gaiato e 70 bombas três vulcões.

“Por conta disso, ela foi enquadrada no artigo 16 da Lei do Porte de Armas, presa em flagrante sem a presença do delegado na cidade, após a promotora fazer uma ligação por telefone para a delegacia, sem o mandado de prisão”, informou Fernando.

Enfim, a polemica se arrasta desde 2010. Este ano, por conta disso, a população ficou sem soltar fogos no São João, o que gerou muita revolta por parte das crianças e dos pais. “Mas o prefeito pode soltar fogos na sua alvorada”, lembra Fernando, para finalizar.       

Por Evandro Matos – especial para o Interior da Bahia (Foto: ilustração)

http://www.interiordabahia.com.br/p_justica/15802.html

terça-feira, 28 de junho de 2011

POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA SAÚDE-PARTE II

É com muita satisfação que estamos lançando o segundo livro : POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA SAÚDE- PARTE II

Este livro faz parte do projeto POR MELHORES CONDIÇÕES DE SAÚDE , que tem por finalidade principal colaborar na construção de uma saúde pública digna e eficiente para todos.

Por que temos o mais bem elaborado Sistema de Saúde Pública do mundo e vivemos um caos na saúde ? Falta de planejamento ? Corrupção ? Ingerências políticas ? Falta de padronização nas condutas médicas? Para responder a estes e outros questionamentos estamos dando continuidade ao nosso projeto com o lançamento desse segundo livro.

Caso tenha interesse em adquiri-lo pelo correio siga as instruções a seguir:

Deposite 20,00 reais na C.C nº 9217-7 Ag. 3026 Banco Bradesco, em nome do próprio autor, Eduardo Leite.

Já está incluso o serviço postal. Para o nosso controle enviar o nº. do comprovante bancário para o e-mail eduardoleite1949@gmail.com

Já está disponível na livraria Atlântica no shopping Boulevard e livraria Saraiva em Salvador.

POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA SAÚDE- PARTE II . O PORQUÊ ! 

Nestes 36 anos como médico tenho sido testemunha de milhares de casos de Mistanásia: a morte miserável fora e antes do seu tempo. É esse crime social que me revolta desde o tempo de estudante e até hoje, mesmo exercendo medicina só em caráter privado, há mais ou menos nos últimos 15 anos, excetuando-se no período de um ano e quinze dias quando fui diretor do Hospital Clériston de Andrade, o segundo maior hospital da rede pública do Estado da Bahia.


Por não me conformar com tanta injustiça social, em especial, na área que mais deveria ser valorizada que é o direito a uma assistência à saúde digna e eficiente a que todo ser humano deve ter, procurava fazer a minha parte e para tal recorria à imprensa escrita e enviava meus artigos protestando sobre os descasos por parte das ditas autoridades constituídas. Escrevo há mais de 30 anos.Esse é o meu foco, essa é a minha arma é esse o meu caminho.

Esse segundo livro faz parte desse projeto; POR MELHORES CONDIÇÕES DE SAÚDE. Tive a idéia de fazer o primeiro livro por que tinha certeza que não continuaria como diretor geral do Clériston e temia que com a minha saída os meus projetos para reverter o imoral caos, herdado por 23 anos de administrações desastrosas fossem desprezados.

Mas havia saída. Era só executar o projeto que elaborei. Não me preocupava em continuar como diretor. Sabia que o mais importante não é o homem em si e sim as suas idéias e a execução delas. Por isso fiz o primeiro livro; HCA, POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA SAÚDE-PARTE I.

Nesse livro foquei sobre o passado irresponsável dos governantes que antecederam o atual governo. Não me preocupei só em denunciar esse desrespeito com o patrimônio público. Enumerei e elaborei projetos que tornariam esse estratégico hospital um equipamento de vital importância para todo o interior da Bahia e que desafogaria os calamitosos e desestruturados hospitais da capital, estes, também, vilipendiados por governantes irresponsáveis e corruptos.

Daí o subtítulo PARTE I, apesar de movido por esperança de que este novo grupo político fosse sério e realmente comprometido com o bem estar dos mais necessitados, tinha minhas dúvidas. Caso esse grupo não seguisse os planos por mim elaborados eu faria o segundo livro para cobrar a realização desses projetos. E, assim o fiz.
POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA SAÚDE-PARTE II tem esse propósito, não apenas de denunciar o descaso e a irresponsabilidade do atual governo que com provas incontestáveis de descaminho, repete os mesmos atos irresponsáveis dos governantes do passando, cometendo outro crime além da Mistanásia, que é roubar a esperança que restava a este povo sofrido e desassistido.

Neste segundo livro também proponho projetos e sugestões que possam melhorar não só o atendimento no Hospital Clériston Andrade, mas em toda a rede estadual e nacional.

Sonhar por uma saúde digna e eficiente para todos é mais do um sonho, é um projeto de vida como profissional médico. Lutar por esse sonho e propor soluções é a minha contribuição como cidadão. O fato de denunciar esses crimes sociais me levou a ter uns poucos equivocados detratores fortuitos e inimigos rancorosos que se acham acima do bem e do mal.

Não são ameaças e processos indevidos na justiça que me demoverão dos meus ideais. Sei também que nem a morte me fará silenciar. Vai-se o homem, ficam os seus ideais para a eternidade. No dia 23 do corrente a partir das 19 hs no foyer do Teatro do CDL, venham juntar-se a pessoas que almejam uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

Eduardo Leite
gastroajuda@hotamail.com

 http://politicaecorrupcaonasaude.blogspot.com/2010/01/politica-e-corrupcao-na-saude-parte-ii.html



sexta-feira, 17 de junho de 2011

Campanha de vacinação contra pólio e sarampo dia 18

Secretaria da Saúde do Estado vai realizar a Campanha de Seguimento de Sarampo para imunizar crianças de 1 ano a 6 anos.

 

Manter o Brasil na condição de país certificado internacionalmente para a erradicação da poliomielite, estabelecendo proteção coletiva e a disseminação do vírus vacinal no meio ambiente, é o principal objetivo da realização no dia 18, da 1ª Etapa da Campanha Nacional contra a Poliomielite, que vai imunizar crianças de 0 a menos de 5 anos. Em conjunto, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) vai realizar a Campanha de Seguimento de Sarampo para imunizar crianças de 1 ano a 6 anos. 

 

Vacinar, em cada etapa da campanha, no mínimo 95% é a meta determinada pelo Ministério da Saúde. Para a Pólio 1.080.715 devem ser imunizadas. Contra o sarampo, o público alvo é de 1.324.102 crianças, e a meta também é vacinar 95% dessas crianças. Para a campanha, que acontece em um sábado, vão funcionar, em todo o estado, 8 mil postos entre fixos e volantes. Cerca de 27.400 trabalhadores e voluntários estarão envolvidos e 2.500 veículos disponibilizados.

Este é o 32º ano da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o 22º ano sem casos da doença no país. O Brasil está livre da pólio desde 1990. O último caso ocorrido foi em 1989, no município de Souza, na Paraíba. Atualmente, esta estratégia objetiva garantir a não reintrodução da doença no território brasileiro, já que em 19 países do mundo ocorrem casos de pólio, entre eles estão o Paquistão, Congo, Tajaquistão, Afeganistão e Índia.  Informações Sesab
http://ibahia.com/a/falabahia/?p=72676

Pesquisa indica que os próprios advogados não confiam na Justiça Brasileira

Os pontos negativos mais citados, de acordo com os mais de 1.172 entrevistados, foram: a lentidão; o custo para solução dos processos e a falta de igualdade de tratamento das partes.

A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia criada por professores da USP, divulgou esta semana o Índice de Confiança dos Advogados na Justiça. Em uma escala que vai de zero (0) a cem (100), a nota final que os próprios advogados deram para a justiça brasileira foi 32,7, ou seja, foi reprovada.
Os pontos negativos mais citados, de acordo com os mais de 1.172 entrevistados, foram: a lentidão; o custo para solução dos processos e a falta de igualdade de tratamento das partes.
A pesquisa levou em consideração mais quatro indicadores, completando um total de sete, que avaliam a visão dos advogados sobre questões como eficiência, honestidade, facilidade de acesso e perspectiva de melhorias da justiça.
Nenhum dos sete indicadores atingiu nota acima de 50.
A melhor avaliação foi feita quando os advogados foram perguntados sobre melhoria da Justiça nos próximos cinco anos. Para esta questão, 56,6% acreditam que a justiça estará melhor ou muito melhor, resultando em um indicador com nota 48,2.
“Criamos o índice justamente para quantificar a visão do advogados. Existem outros índices sobre a percepção da justiça mas nada com o foco no profissional que é o responsável pela ligação entre o Poder Judiciário e o cidadão”, destaca o advogado e professor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP/USP, Marco Aurélio Gumieri Valério.
De acordo com os dados obtidos na pesquisa, os advogados que militam na região Nordeste foram os mais pessimistas.
O índice final apurado entre eles obteve nota 28,4 enquanto que no Norte e Centro-Oeste foi apurada nota 36,5. O índice por tempo de registro na Ordem dos Advogados do Brasil também mostrou variações. Os advogados com mais de 15 anos de atuação deram nota 30,5 para a justiça enquanto os recém-formados, com até cinco anos de militância, avaliaram em 33,9.
Nesta primeira edição nacional da pesquisa também foi solicitado aos entrevistados que avaliassem a justiça brasileira  em relação aos cinco anos anteriores. Este indicador não foi incluído no ICAJ/Fundace pois não havia sido criado na edição anterior do índice, divulgada em dezembro de 2010 incluindo apenas advogados paulistas. Este novo indicador apresentou nota 51,1, sendo que 59,8% dos entrevistados afirmaram que a justiça brasileira melhorou ou melhorou muito nos últimos 5 anos. Os advogados da região Norte apresentaram a maior percepção de melhora com nota 64 enquanto no Sudeste esta nota foi 48,1.
Outra novidade no ICAJ/Fundace foi a comparação entre as diferenças encontradas entre a Justiça Federal e as Justiças Estaduais que obteve nota 20,6, em 100 possíveis. Quanto menor a nota pior a avaliação da Justiça Estadual em relação à Federal. Neste indicador, a região Nordeste teve a pior colocação com nota 15,7. Dentro os profissionais que militam no Nordeste 63,9% consideram a Justiça Estadual muito pior que na esfera federal. No Sudeste esse percentual foi de 24% e a nota final foi a maior entre as notas estaduais: 39,5.

Da redação * com informações  Carlos Cléber de Oliveira e Couto
http://www.calilanoticias.com/2011/06/pesquisa-indica-que-os-proprios-advogados-nao-confiam-na-justica-brasileira.html

O povo aprende a rezar

http://blogdocontrolesocial.blogspot.com/2011/04/oracao-do-povo.html

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Riachão do Jacuípe: Audiência Pública sobre "Esporte e Cidadania"

Nesta quarta-feira (15) mais uma vez a Câmara Municipal de Vereadores de Riachão do Jacuípe, foi palco de audiência pública, desta feita falou sobre “Esporte e Cidadania” organizada pela comissão do Selo UNICEF da cidade que tem o comando do Pedro Paulo juntamente com Ana Lize, e contou com a presença de alguns vereadores e de representantes de órgãos ligados a criança e ao adolescente da cidade, como o Pastor Samuel Nascimento presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Samuel Santana Conselheiro Tutelar, Jucemar da Costa Secretário de Educação e Gilberto Oliveira Secretário de Esportes. Foram discutidas as problemáticas das áreas esportivas do município a exemplo do Ginásio de Esportes que há muito tempo está fechado deixando os jovens sem um local adequado para a prática de atividades esportivas.
Muitas crianças e adolescentes participaram do evento acompanhados de Professores, a galeria ficou lotada com um público relevante que foi até a Câmara de Vereadores na manhã desta quarta-feira para mais uma audiência pública.
Após questionamentos do Vereador Ninho Moto Boy, o Secretário de Educação Jucemar explicou sobre o projeto “Segundo Tempo” que no momento está parado, mas segundo ele estará de volta na cidade muito em breve. Gilberto Oliveira Secretário de Esporte falou que nunca fechou os olhos para os problemas da cidade, mas que não depende só dele para que algo seja concretizado. Agora só nos resta esperar ações efetivas para que tenhamos de volta o Ginásio de Esportes reformado e servindo a toda comunidade na prática de atividades Esportivas, Culturais e Religiosas
 
http://www.agenorfilho.com/2011/06/riachao-do-jacuipe-audiencia-publica.html

terça-feira, 14 de junho de 2011

Riachão do Jacuípe:População do Bairro da Bela Vista pede socorro

Esgoto a céu aberto
O esgoto tomando conta de algumas ruas do Bairro da Bela Vista
Com o tempo chuvoso só piora a situação


Quadra de esportes abandonada
Tela de proteção arrombada
Obra mal feita
Lixo
O que era uma cesta de basquete
As traves não existem
Arquibancada


Piso completamente danificado e  improprio para a prática de atividade esportiva

Instituto Millenium em matéria no Jornal Nacional sobre impostos

Instituto Millenium em matéria no Jornal Nacional sobre impostos
O diretor-executivo do Instituto Millenium, Paulo Uebel, e o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, João Eloi Olenike, mostraram o peso dos impostos no orçamento de duas famílias, uma do Rio de Janeiro e outra de São Paulo.







                

Corrupção e Miséria, causa e efeito.

Por Gevérson Aparício*


Ela é sorrateira, age de forma silenciosa, desperta dúvidas e suspeitas sobre a sua existência. Por isso, sua comprovação requer habilidades especiais, mas acima de tudo, coragem, pois não é fácil enfrentar seus adeptos. Escreveremos sobre a corrupção, essa coisa que destrói, violenta e mata.
Os países pobres são os que mais sofrem com a corrupção, pois estão mais debilitados pela situação econômica e são os que têm índices maiores desse tipo de crime.

No Brasil ela está positivada no artigo 317 do Código Penal no capítulo que trata dos crimes praticados por funcionários públicos, assim tipificados; solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função, ou antes, de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem – pena: reclusão de 02 (dois) a 12 (Doze) anos, mas ela tem outra face chamada propina, que superfaturar obras para lesar o bolso do povo.

Além de ser crime a corrupção produz pobreza, pois retira dos pobres o dinheiro que para eles seria destinado, ricos nunca saem perdendo. Como diz um velho ditado popular, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.

E as conseqüências são sensíveis, uma grande fatia dos problemas relacionados à saúde, educação, fome, miséria e desemprego, são por conta da corrupção.

Mas o que leva um político ou um funcionário público a se corromper? Respondo, a ganância o egoísmo e a falta de caráter, pois em nome do luxo próprio, provocam tristeza e morte a muitas pessoas.

E as denúncias aumentam mais a cada dia, assistimos nos noticiários de TV quase todos os dias, informações sobre prisões realizadas pela Polícia Federal, de pessoas envolvidas em crimes de corrupção, os envolvidos vão desde de membro do judiciário até membros do executivo e legislativo brasileiros, em todos os níveis.

Só a Operação Navalha, que investiga fraudes em obras públicas, deflagrada pela Polícia Federal atingiu nove partidos, o que nos faz lembrar de outros dois golpes no povo, o mensalão e os sanguessugas.

Outra luta da nossa sociedade deve ser contra a impunidade, pois poucos, muito poucos desses presos nessas operações ficarão efetivamente presos, pois a lei em nosso país e muito benevolente, o dinheiro ganho com a corrupção deve estar bem guardado, as penas dificilmente serão cumpridas em sua integralidade e os corruptos logo estarão soltos e desfrutarão do dinheiro de que se locupletaram.

Mas nem tudo esta perdido, a solução deve vir nas urnas, com voto esclarecido, voto maduro. Hoje, uma grande parcela dos eleitores vota em um determinado candidato em troca de pagamento de uma conta de luz, de um tanque de gasolina, de material de construção ou de uma cirurgia para ligar as trompas. Condutas erradas, pois esses mesmo que votaram em troca de um presentinho, são as primeiras vítimas da corrupção, não têm dinheiro e precisam da ajuda do Estado.

Não vá na conversa fiada de candidato que lhe oferece presentes em troca de votos, esse é um corrupto em potencial e o presentinho com certeza vai te custar caro.

Teu voto tem muito valor para mudar o Brasil.

*Bacharel em Direito

http://blogdocontrolesocial.blogspot.com/2011/01/corrupcao-e-miseria-causa-e-efeito.html