Na maioria das cidades do Brasil estamos presenciando um cenário político onde alguns cidadãos, num comportamento que beira a insanidade, insistem em acreditar que o que é publico é pra ser roubado, desviado. Acreditam que tal procedimento, não traz consequências negativas para eles, os seus familiares, os seus assessores, os seus conterrâneos e a sua comunidade de uma maneira em geral.
Esses corruptos insistem em dizer que estão sendo perseguidos. Esse é o sentimento equivocado de serem eles as vitimas e não toda a sociedade a quem eles enganam. É um exemplo clássico, do nível de alucinação e inversão de valores vividos por alguns cidadãos, destas moribundas cidades. Ou seja, o sujeito vive de roubar a todos nós e ainda acha – cultura as avessas – que ele é a vitima e não aqueles a quem ele sistematicamente rouba, prejudica.
Nós estámos fazendo um trabalho que é simplesmente levar a informação e o conhecimento a todos e quanto aos adjetivos desqualificantes empregados ao se referir a alguns membros da nossa sociedade, todos eles são devidamente empregados: Quem se apossa daquilo que não o pertence, é ladrão! Quem se une em grupos ou bandos com o objetivo de enganar alguém,é formação de quadrilha! São adjetivos utilizados para classificar pessoas que agem com desonestidade, de forma ilegal, que mentem, enganam pessoas e por ai vai...
É uma questão de Gramática da Língua Portuguesa, tão simplesmente, a esses referidos comportamentos, só existem estes termos disponíveis. Quem se sentir ofendido, incomodado ou atacado na sua honra, o mesmo precisa rever os seus conceitos. Talvez, fazer uma auto-analise sobre ele e a cultura que lhe foi passada pelo seu pai ou a sua família, que lhe ensinaram de forma errada ou esqueceram, de lhe dizer que:
Um cidadão, não deve se apossar daquilo que não lhe pertence.
Um homem sério tem que ter palavra, não mentir.
Um homem de bem, deve procurar criar a sua família, com o fruto do suor do seu rosto.
E outros comportamentos clássicos que verdadeiramente, difere um cidadão de um pilantra, um mau-caráter.
Texto extraido do blog de Ipú
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