As reuniões ordinárias do grupo são abertas e qualquer cidadão pode participar e ocorrem toda 1ª terça-feira de cada mês, na ASPAM.

Não aceitaremos mais comentários anônimos


Entendemos que todo anônimo (ou FAKE) que agride é, por essência, um covarde, uma pessoa que quer atirar pedras no telhado alheio e se esconder, por isso tomamos a decisão de não mais publicar comentários anônimos.

Formamos uma comunidade, onde cada um se assume, tem nome, endereço e trabalho. Expomos nossos nomes em público, todos sabem quem somos, portanto não nos cabe permitir que anônimos venham a difamar as pessoas.

Todo comentário, contrário ou não a nossa causa, será publicado, desde que devidamente identificado

Instalamos um plugin que ao receber um novo comentário, se for anônimo ou estiver com perfil não disponível, é jogado automaticamente na lata de lixo (Spam), de modo que nem mesmo serão lidos, poupa-nos o tempo necessário a se dedicar a coisas mais úteis. Quem quiser escrever comentários, deverá se identificar.

Cremos que as pessoas de bem entenderão... as outras não nos farão falta!

Obrigado pela atenção.


Você acha que a Câmara de Vereadores está exercendo, de maneira satisfatória, o seu papel de fiscalizar o dinheiro público?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Matéria do Jornal - 3º Edição - Prefeito não consegue esclarecer atraso na obra do abatedouro regional

            Durante uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, em dezembro último, o prefeito Lauro Falcão foi questionado por vereadores, magarefes e demais cidadãos sobre o longo atraso na obra do abatedouro regional cujos recursos superiores a R$ 1 milhão foram liberados há mais de três anos. O gestor confundiu-se algumas vezes diante das perguntas e não conseguiu deixar suficientemente claro para a opinião pública o motivo real do atraso.
            Atualmente, os comerciantes do ramo estão pagando R$ 70,00 por cabeça pelo abate dos animais, além de R$ 300,00 pelo transporte para Feira de Santana e mais R$ 5,00 por unidade para descarregar.
O representante dos marchantes Gilson Ney Carneiro de Oliveira, técnico em segurança do trabalho, apresentou dados ao longo da discussão que apontam para os prejuízos sofridos pela categoria e pelo próprio município, que deixa de arrecadar impostos, em razão da negligência na construção do abatedouro. Ainda de acordo com os marchantes, cerca de 20 vagas de emprego direto são perdidas enquanto a obra não é concluída.
Os vereadores José Nivaldo e José Carlos de Matos propuseram ao prefeito, no dia da audiência pública, que o governo municipal garantisse o transporte dos animais através de veículo gaiola ou refrigerado. Lauro Falcão se comprometeu a responder a proposta em uma semana, mas até o presente não se manifestou, segundo José Nivaldo. O prefeito afirmou, na ocasião, que no que dependesse da prefeitura, a obra estaria pronta até o próximo São João, mas que não garantia seu imediato funcionamento. Segundo ele, o problema do abatedouro é que algumas empresas ganharam a licitação e desistiram de realizar a obra.
Recentemente os vereadores José Carlos e José Nivaldo entraram com emenda no orçamento municipal de 2011, visando garantir os recursos necessários para o transporte dos animais, mas a emenda foi derrubada por seis vereadores da situação, que teriam sido orientados pela procuradoria jurídica do município a não aprovar a emenda. São eles: Adonias, Valdinei “Boka”, Célio Roberto, Antônio Marcos, Zelinho e Juninho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ATENÇÃO:
Por entendermos que todo aquele que agride aproveitando-se do anonimato é essencialmente um covarde, uma pessoa que quer atirar pedras no telhado alheio e se esconder, aqui não serão mais publicados comentários anônimos.

Formamos uma comunidade, onde cada um se assume, tem nome, endereço e trabalho, não se concebe que nós exponhamos nosso nome em público, e permitamos que anônimos venham a difamar as pessoas.

Cremos que as pessoas de bem entenderão... as outras não nos farão falta!