Aconteceu  nesta quarta-feira (23) em Riachão do Jacuípe, uma reunião com a  Promotora Pública para discutir assuntos relacionados ao abate  clandestino de animais e sobre o atraso da obra do matadouro regional.  Além da promotora Drª Ana Lízia, estiveram presentes a Deputada Estadual  Neuza Cadore,  o solicitante da audiência Vereador José Nivaldo  conhecido  “Ninho Moto Boy”, representantes da ADAB Municipal, regional e  Estadual, magarefes. Devido a compromissos em Brasília o prefeito Lauro  Falcão não pode está presente, por isso solicitou dois representantes, a  Srª Patrícia Falcão atual Secretária de Administração e o Sr° Antônio  Roque, que em breve assumirá a pasta da Secretaria de Desenvolvimento  Econômico. A reunião foi fruto da solicitação do Vereador Ninho, que  pedia a Promotoria voltasse atrás da decisão e desse  um prazo maior  para que os magarefes continuassem fazendo o abate enquanto o matadouro  regional não fica pronto,porém a Promotora negou o pedido afirmando que o  trabalho está tendo um resultado bastante positivo e que não pode  regredir no processo de combate a clandestinidade, Dra° Ana Lízia foi  bem severa ao afirmar que a decisão de fiscalização da carne é um caso  de saúde e pública e que pensa no bem de todos, e está em parceria com a  ADAB. Já a Deputada Neuza Cadore pediu providências  ao Prefeito para a  conclusão imediata do matadouro, amenizando o sofrimento das pessoas  que saem de Riachão para fazer o abate em cidades vizinhas. O  coordenador da ADAB disse que o trabalho de apreensão de carnes  clandestinas vai continuar e que conta com o apoio da população. Ainda  durante a reunião os representantes do governo municipal explicaram que  as obras do matadouro regional estão paradas e não sabem informar se em  junho (prazo dado pelo prefeito Lauro Falcão),será entregue a população.  De acordo com a Secretária de Administração esse é o terceiro processo  licitatório que a prefeitura vem fazendo para o término da obra, sendo  que as duas últimas empresas que abandonaram a construção pela metade,  alegando que o valor apresentado não seria suficiente. Sendo assim resta  aos magarefes fazer o abate em outra cidade, essa foi a decisão do MP   deixando claro o cumprimento da lei e que a saúde esta em primeiro  lugar. 
http://agenorfilho.blogspot.com/2011/02/riachao-do-jacuipe-audiencia-discute-o.html 

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