Recente estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, um dos fatores que mais complicam a gestão pública brasileira é o número exagerado de cargos em comissão e a falta de transparência nas nomeações. O estudo afirma que hoje, no poder Executivo, são mais de 20 mil nomeados em sistema DAS (Direção e Assessoramento Superiores), num universo de 570 mil servidores, e que esses critérios não são transparentes.
Para a entidade, não há descrições publicamente disponíveis das competências requeridas para as posições ou dos méritos das pessoas selecionadas. E, assim, fica difícil para o cidadão - eleitores e pagadores de impostos - saber onde termina a atividade política e onde começa a administração voltada para a eficiência.
Para se ter uma idéia, o estudo afirma que em outros países onde a gestão pública é mais desenvolvida, não se tem essa quantidade de cargos comissionados. Nos Estados Unidos, que tem uma grande estrutura pública, hoje são 7.000 cargos. Na Inglaterra, cerca de 350. Alemanha e França, cada uma, possuem 300 cargos em nível federal. Na Holanda são 780 e aqui do lado, no Chile, 837.
Para a entidade, não há descrições publicamente disponíveis das competências requeridas para as posições ou dos méritos das pessoas selecionadas. E, assim, fica difícil para o cidadão - eleitores e pagadores de impostos - saber onde termina a atividade política e onde começa a administração voltada para a eficiência.
Para se ter uma idéia, o estudo afirma que em outros países onde a gestão pública é mais desenvolvida, não se tem essa quantidade de cargos comissionados. Nos Estados Unidos, que tem uma grande estrutura pública, hoje são 7.000 cargos. Na Inglaterra, cerca de 350. Alemanha e França, cada uma, possuem 300 cargos em nível federal. Na Holanda são 780 e aqui do lado, no Chile, 837.
Clique aqui para conhecer a íntegra, em português, do estudo da OCDE >>
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