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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Crianças “invadem” Internet e definem perfil de consumo

Especialista alertam para que pais fiquem atentos aos problemas virtuais

A Internet já é uma realidade na vida da criança. No Brasil, o aumento do acesso das crianças à rede, ampliado pela expansão digital, torna o público infantil um alvo interessante para produtores on-line e levanta questões importantes como censura e adequação de conteúdo. Será que os pais estão preparados? E qual a importância do marketing na rede voltado para crianças?
Em meio da necessidade de estratégia das empresas em atingir o público infantil e da preocupação dos pais na formação de “crianças virtuais”, os sites vêm sendo construídos para atender os pequenos, mas, segundo o especialista em marketing infantil Arnaldo Rabelo e professor da Fundação Getúlio Vargas, a qualidade da produção no Brasil ainda deixa a desejar.
Rabelo afirma que as crianças devem ser consideradas como público alvo importante pois aprendem a usar as ferramentas bem cedo e, por isso, agem naturalmente com o meio virtual. Conforme o professor, elas fazem parte de três importantes públicos.
“As crianças são o público atual, quando influenciam na compra de produtos infantis, são o público futuro, que irão um dia ter poder de compra adulto e ainda são influenciadores do público adulto quando opinam sobre preferências em compras de carro ou casa, por exemplo”, explica.
No entanto, para Rabelo, o conteúdo específico para criança ainda não é tratado com devida importância no Brasil. “As empresas encaram como um monólogo a produção de seus sites e se esquecem da importância da interação com a criança.”
De acordo com o professor, crianças com menos de 8 anos de idade fazem cada vez mais parte do mundo virtual, mas o conteúdo ainda é pouco adaptado à faixa etária. “A produção de recursos em programação infantil on-line ainda está engatinhando no país. O incentivo deveria ser maior.”

O especialista alerta ainda que empresas na área devem encarar com responsabilidade a relação com o público infantil. “O produtor de site que quer ganhar credibilidade com os pais e até mesmo com as crianças não deve incentivar o consumo excessivo de material virtual”, afirma.

Para Rabelo, sites infantis devem conscientizar a criança da importância de outras atividades fora do mundo virtual. “Infelizmente há poucas empresas que criam esse canal de diálogo com os pequenos. E isso pode atrapalhar na formação das crianças.”

Para o doutor em psicologia médica Vitor Haase, professor do departamento de psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Internet traz mais vantagens do que desvantagens para a criança. Ele ressalta que pedofilia e pornografia são os maiores perigos que os pais enfrentam e que merecem atenção redobrada. “O uso controlado é saudável. A criança deve ter acesso à Internet, pois é algo parte da realidade atual”, explica.

Fato
De agosto de 2005 a agosto de 2007, o número crianças na web com idade entre 2 e 11 anos aumentou 77%, enquanto o crescimento no país foi de 66%, conforme os dados do Ibope/NetRatings.

Pai deve saber a hora de censurar o filho
O psicólogo Vitor Haase diz que o computador não deve ser usado para atender todas as necessidades sociais da criança. “Não é bom que a Internet seja no quarto da criança. Isso pode afastá-la da convivência familiar.” Segundo ele, o controle dosado é fundamental, quando a censura é feita sob medida.
Ciente disso, o analista de sistemas Helton Martins, pai de Gustavo, 3, diz ter bastante cuidado no acesso do filho à rede. “Ele mostra curiosidade muito grande, mas procuro frear um pouco. Por enquanto incentivo apenas conteúdos bem inocentes como sites de desenhos e brincadeiras”, diz ele, acrescentando que, à medida que Gustavo ficar mais velho, pretende censurar o acesso através de softwares específicos.

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