O Sinspum (Sindicato dos Servidores Públicos de Riachão do Jacuípe) e a APLB, Sindicato e Delegacia do Jacuípe decidiram fazer greve a partir de amnhã, dia 17 de maio de 2011.
Os professores do município reivindicam seus direitos conforme a Legislação, tais como a implementação do piso salarial para R$ 593,50 da classe nível 1, com base na Lei 11.738 de 2008, e aumento de 16% para todas os níveis dentro do plano de carreira incidindo nos outros níveis e classes.
O prefeito Lauro Falcão, em desacordo com a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) e com a Lei de 2008, afirmou que só pode dar aumento à categoria com base no INPC (Índice de Preço ao Consumidor). O que, para a classe, não é viável, pois o acréscimo proposto sequer alcança o piso salarial do professor nível I da classe A, que é de R$ 511.50. Na verdade, o prefeito só quer dar 6,3% de aumento, mas os professores não aceitam menos que 16%.
Segundo a Comissão de Greve da APLB em Riachão, boa parte dos municípios incorporados à Delegacia do Jacuípe, como Nova Fátima, Pé de Serra, Capela do Alto Alegre, dentre outros, já implementaram o piso salarial com base na lei. “Só Riachão e Tanquinho ainda não”, lembrou uma das professoras membro do Comando de Greve.
Segundo a Comissão de Greve da APLB em Riachão, boa parte dos municípios incorporados à Delegacia do Jacuípe, como Nova Fátima, Pé de Serra, Capela do Alto Alegre, dentre outros, já implementaram o piso salarial com base na lei. “Só Riachão e Tanquinho ainda não”, lembrou uma das professoras membro do Comando de Greve.
http://www.baciadojacuipe.com.br/n1503.htm
B.M.: A prestação de contas de 2010 está à disposição de todo e qualquer cidadão, no Centro de Capacitação (atrás da Prefeitura). Lá o cidadão poderá comprovar que as Festas de Vaqueiro, de Ano Novo e de São João, e até mesmo a ornamentação de Natal são pagas com dinheiro da educação.
Enquanto isso, os professores seguem penando, com salários abaixo do que determina a Lei.
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