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terça-feira, 17 de maio de 2011

DICLOFENACO O ANTI-INFLAMATÓRIO QUE PODE SER FATAL.

O uso indiscriminado de anti-inflamatório não normal (AINH) é responsável por um grave problema de saúde pública no nosso país e nos Estados Unidos da América.
Os graves efeitos colaterais por uso desse medicamento que vão da insuficiência renal aguda, hepatite e a sangramento gastrointestinal severo que podem levar à morte. Nos E.U.A são responsáveis por mais de 100.000 internamentos hospitalares/ano com mortalidade que varia de 5 a 10 % .
No Brasil, país campeão da automedicação, infelizmente, as estatísticas não são valorizadas e quando existem não são confiáveis, fica portanto difícil uma melhor análise. É comum o seu uso para qualquer sinal de dor desde amigdalite, cólica uterina, cólica intestinal, dengue ou pequenos traumatismos.
No caso da Dengue e da Amigdalite o seu uso é absolutamente contra indicado por ser ineficaz, sem sentido e o que é pior,principalmente, no caso da Dengue podendo levar à morte por insuficiência hepática, renal ou por sangramento gastrointestinal.
Os médicos e odontólogos devem restringir o uso desse medicamento a casos especiais principalmente para crianças e adultos a partir de 50 anos pois nesses pacientes os efeitos colaterais são mais graves. Em nossa opinião o seu uso deveria ser mediante restrita prescrição médica em bloco receituário especial.
Na Índia, devido a alguns costumes religiosos, onde é comum que os mortos sejam devorados pelos urubus o uso do diclofenaco por humanos e animais quase dizimou a população de urubus naquele país. Fato esse que fez com que aumentasse substancialmente o número de cães que por sua vez elevou os casos de raiva em humanos.
A indústria farmacêutica, ávida por lucros, cala-se vergonhosamente e estimula a indicação dessas drogas por balconistas inescrupulosos aliados à falência do nosso sistema público cada vez mal administrado e corrupto.
O diclofenaco potássico ou sódico, de uso veterinário, por ser na maioria dos casos, letal aos animais, o seu uso é proibido na Índia e nos E.U.A. Desse mal, os animais, nesses países estão livres...
Eduardo Leite
gastroajuda@hotmail.com

Efeitos Colaterais de Diclofenaco Sódico
- Bula
Dor no local da injeção (uso parenteral). Dor e desconforto epigástrico, sangramento gastrointestinal ocasional, úlcera gástrica ou intestinal, dispepsia, anorexia, náusea, vômito, flatulência, constipação, diarréia. Insuficiência hepática, casos raros de hepatite, c/ ou sem icterícia. Pancreatite. Colite não-específica e exacerbação de colite ulcerativa. Estomatite, glossite. Reações de hipersensibilidade (erupção cutânea, urticária, rash, prurido, dermatite esfoliativa, púrpura alérgica, erupção bolhosa, eczema, broncoespasmo, angioedema, síndrome de Stevens-Johnson, epidermólise tóxica aguda). Cefaléia, tontura, vertigem, zumbido, transtornos do sono, depressão, ansiedade, distúrbios do paladar e da visão. Fotossensibilidade. Insuficiência renal, hematúria, proteinúria, nefrite intersticial, síndrome nefrótica. Alveolite, eosinofilia pulmonar. Discrasias sanguíneas. Edema, podendo precipitar insuficiência cardíaca congestiva.
Efeitos Colaterais de Diclofenaco Potássico
Bula
As seguintes estimativas de freqüência foram aplicadas: freqüente > 10%, ocasional > 1% - 10%, rara > 0,001% - 1%, casos isolados < 0,001%. • Trato gastrointestinal Ocasional: epigastralgia, distúrbios gastrointestinais tais como náusea, vômito, diarréia, cólicas abdominais, dispepsia, flatulência, anorexia, irritação local. Raros: sangramento gastrointestinal (hematêmese, melena, diarréia sangüinolenta), úlcera gástrica ou intestinal com ou sem sangramento ou perfuração. Casos isolados: estomatite aftosa, glossite, lesões esofágicas, estenose intestinal diafragmática, distúrbios do baixo colo tais como colite hemorrágica não-específica e exacerbação de colite ulcerativa ou doença de Crohn; constipação, pancreatite. • Sistema nervoso central Ocasional: cefaléia, tontura ou vertigem. Casos raros: sonolência. Casos isolados: distúrbios da sensibilidade, incluindo parestesia, distúrbios da memória, insônia, irritabilidade, convulsões, depressão, ansiedade, pesadelos, tremores, reações psicóticas, meningite asséptica. • Órgãos Sensoriais Casos isolados: distúrbios da visão (visão borrada, diplopia), deficiência auditiva, tinitus, distúrbios do paladar. • Pele Ocasionalmente: rash ou erupções cutâneas. Casos raros: urticária. Casos isolados: eritroderma (dermatite esfoliativa), perda de cabelo, reação de fotossensibilidade, púrpura, incluindo púrpura alérgica, erupção bolhosa, eczema, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell (epidermólise tóxica aguda). • Sistema urogenital Raro: edema. Casos isolados: insuficiência renal aguda, distúrbios urinários tais como hematúria, proteinúria, nefrite intersticial, síndrome nefrótica, necrose papilar. • Fígado Ocasionalmente: elevação dos níveis séricos das enzimas aminotransferases. Casos raros: hepatite, com ou sem icterícia. Casos isolados: hepatite fulminante. • Sangue Casos isolados: trombocitopenia, leucopenia, anemia (hemolítica e aplástica), agranulocitose. • Hipersensibilidade Casos raros: reações de hipersensibilidade tais como asma, reações sistêmicas anafiláticas/anafilactóides, incluindo hipotensão. Casos isolados: vasculite, pneumonite. Sistema Cardiovascular Casos isolados: palpitação, dores no peito, hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva.

http://eduardoleite.blogspot.com/2011/05/diclofenaco-o-anti-inflamatorio-que.html

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