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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pesquisa indica que os próprios advogados não confiam na Justiça Brasileira

Os pontos negativos mais citados, de acordo com os mais de 1.172 entrevistados, foram: a lentidão; o custo para solução dos processos e a falta de igualdade de tratamento das partes.

A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia criada por professores da USP, divulgou esta semana o Índice de Confiança dos Advogados na Justiça. Em uma escala que vai de zero (0) a cem (100), a nota final que os próprios advogados deram para a justiça brasileira foi 32,7, ou seja, foi reprovada.
Os pontos negativos mais citados, de acordo com os mais de 1.172 entrevistados, foram: a lentidão; o custo para solução dos processos e a falta de igualdade de tratamento das partes.
A pesquisa levou em consideração mais quatro indicadores, completando um total de sete, que avaliam a visão dos advogados sobre questões como eficiência, honestidade, facilidade de acesso e perspectiva de melhorias da justiça.
Nenhum dos sete indicadores atingiu nota acima de 50.
A melhor avaliação foi feita quando os advogados foram perguntados sobre melhoria da Justiça nos próximos cinco anos. Para esta questão, 56,6% acreditam que a justiça estará melhor ou muito melhor, resultando em um indicador com nota 48,2.
“Criamos o índice justamente para quantificar a visão do advogados. Existem outros índices sobre a percepção da justiça mas nada com o foco no profissional que é o responsável pela ligação entre o Poder Judiciário e o cidadão”, destaca o advogado e professor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP/USP, Marco Aurélio Gumieri Valério.
De acordo com os dados obtidos na pesquisa, os advogados que militam na região Nordeste foram os mais pessimistas.
O índice final apurado entre eles obteve nota 28,4 enquanto que no Norte e Centro-Oeste foi apurada nota 36,5. O índice por tempo de registro na Ordem dos Advogados do Brasil também mostrou variações. Os advogados com mais de 15 anos de atuação deram nota 30,5 para a justiça enquanto os recém-formados, com até cinco anos de militância, avaliaram em 33,9.
Nesta primeira edição nacional da pesquisa também foi solicitado aos entrevistados que avaliassem a justiça brasileira  em relação aos cinco anos anteriores. Este indicador não foi incluído no ICAJ/Fundace pois não havia sido criado na edição anterior do índice, divulgada em dezembro de 2010 incluindo apenas advogados paulistas. Este novo indicador apresentou nota 51,1, sendo que 59,8% dos entrevistados afirmaram que a justiça brasileira melhorou ou melhorou muito nos últimos 5 anos. Os advogados da região Norte apresentaram a maior percepção de melhora com nota 64 enquanto no Sudeste esta nota foi 48,1.
Outra novidade no ICAJ/Fundace foi a comparação entre as diferenças encontradas entre a Justiça Federal e as Justiças Estaduais que obteve nota 20,6, em 100 possíveis. Quanto menor a nota pior a avaliação da Justiça Estadual em relação à Federal. Neste indicador, a região Nordeste teve a pior colocação com nota 15,7. Dentro os profissionais que militam no Nordeste 63,9% consideram a Justiça Estadual muito pior que na esfera federal. No Sudeste esse percentual foi de 24% e a nota final foi a maior entre as notas estaduais: 39,5.

Da redação * com informações  Carlos Cléber de Oliveira e Couto
http://www.calilanoticias.com/2011/06/pesquisa-indica-que-os-proprios-advogados-nao-confiam-na-justica-brasileira.html

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