Blog do Ricardo Santos
Às 12h40 – Durante o Seminário Regional desenvolvido pelo Governo do Estado, que está acontecendo na cidade de Santa Inês, foram ministradas, agora pela manhã palestras sobre prestação de contas de convênios, pelo auditor de Controle Externo do TCE-MA, Henrique Jorge Rodrigues Amorim, e sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar, pelo analista de Finanças e Controle da CGU-MA, Welliton Resende.
Durante as palestras foram apontados vários problemas nas gestões dos prefeitos das cidades, e ouvidas as principais reclamações dos prefeitos, que reclamavam da falta infra-estrutura, das péssimas condições das estradas, onde acabam gastando a maior parte dos recursos de seus municípios, e que por isso, muitos estariam sacrificando a merenda e priorizando outras necessidades…
Durante o seminário, alguns prefeitos fizeram comparações com as outras prefeituras, como por exemplo, a cidade de São José de Ribamar, que tem sua população, 80%, residindo na área urbana, e que apenas 20, na zona rural, ou seja, a maior parte da população vive na cidade, com estradas, e tudo funcionando bem, e não dentro do mato, onde tudo é difícil.
“Quando chegamos no local, observamos que há problemas de licitação, a prefeitura paga, mais não recebe a mercadoria e as crianças ficam sem a meranda”, disse, Wellington.
Para o auditor da CGU, Welliton Resende, que também é blogueiro, existem desvios de recursos na maioria dos municípios. Quando a merenda escolar acontece, geralmente é de péssima qualidade, tem o armazenamento feito de forma irregular, sem higiene no manuseio e também no preparo.
Durante as palestras foram apontados vários problemas nas gestões dos prefeitos das cidades, e ouvidas as principais reclamações dos prefeitos, que reclamavam da falta infra-estrutura, das péssimas condições das estradas, onde acabam gastando a maior parte dos recursos de seus municípios, e que por isso, muitos estariam sacrificando a merenda e priorizando outras necessidades…
Durante o seminário, alguns prefeitos fizeram comparações com as outras prefeituras, como por exemplo, a cidade de São José de Ribamar, que tem sua população, 80%, residindo na área urbana, e que apenas 20, na zona rural, ou seja, a maior parte da população vive na cidade, com estradas, e tudo funcionando bem, e não dentro do mato, onde tudo é difícil.
“Quando chegamos no local, observamos que há problemas de licitação, a prefeitura paga, mais não recebe a mercadoria e as crianças ficam sem a meranda”, disse, Wellington.
Para o auditor da CGU, Welliton Resende, que também é blogueiro, existem desvios de recursos na maioria dos municípios. Quando a merenda escolar acontece, geralmente é de péssima qualidade, tem o armazenamento feito de forma irregular, sem higiene no manuseio e também no preparo.
http://blogdocontrolesocial.blogspot.com/2011/06/auditor-da-cgu-puxa-orelha-de-prefeitos.html
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