Você sabia que somando os diversos tipos de impostos você deixa 35%  do seu salário diretamente para o governo? E o restante? Está livre da  alta carga tributária? Infelizmente não, pois tudo o que você gasta com  produtos e serviços tem embutido, em média, 40% de impostos. Mas como os  serviços oferecidos pelo Estado são, em geral, ruins, você precisa  pagar novamente pela saúde, educação, segurança etc.
 As consequências do mau uso dos recursos públicos, como a corrupção  no setor de infra-estrutura de estradas, faz com que 40 mil pessoas  morram em acidentes de trânsito a cada ano no Brasil. Vejamos outro  quadro assustador: em somente 8% dos casos de homícidio alguém é  indiciado; na Inglaterra, são mais de 90%.
 Para explicar de forma clara e objetiva como funciona essa máquina,  marcada pela corrupção, excesso de burocracia e impostos que amarram a  economia, Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder lançaram o livro  “Carregando o elefante – Como transformar o Brasil no país mais rico do  mundo” (Leopardo Editora, 2008). A obra explica de forma clara os  problemas enfrentados e, ao mesmo tempo, aponta soluções viáveis, várias  delas bem-sucedidas em diversas partes do mundo. 
 De acordo com a obra, somente livre de uma série de amarras, o  governo pode trabalhar para efetivamente cumprir seus quatro papéis  fundamentais: garantir as liberdades individuais, manter a ordem,  proteger pessoas contra a miséria absoluta e garantir qualidade na  educação das crianças. 
 Para os autores, o país que tem “impostos suecos e serviços públicos  nigerianos” precisa adotar o voto distrital, o que permitiria aos  eleitores conhecer melhor os candidatos de sua respectiva região,  estando aptos a cobrar dos mesmos mais resultados.
Clique aqui e veja os mais importantes trechos de “Carregando o elefante”.
http://www.imil.org.br/blog/clique-veja-os-mais-importantes-trechos-livro-carregando-elefante/ 
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